O ex-“Casi ángeles” Benjamín Amadeo faz teatro e grava a primeira telecomédia musical de Telefé. Fala sobre como lida com a fama, sua tendência em adiar projetos e explica porquê se sente “um incompreendido”.
Para ter feito parte do elenco de um dos programas juvenis que mais fanatismo gerou na última década, tem os pés muito sobre a terra.
Os 170 mil seguidores de Twitter ou, melhor dizendo, as 170 mil seguidoras –sejamos sinceros– que querem saber cada um de seus movimentos e os de sua namorada, Lali Espósito, não o colocaram em nenhum pedestal mais alto que o que sua carreira profissional lhe tem reservado.
Será por essa filosofia de que “o que acontece na Internet, não acontece” ou simplesmente porque tem muito claro o que quer, agora, depois de ter “fracassado com muito sucesso” em suas tentativas para ser universitário nas carreiras de Comunicação Social, Publicidade e Cinema. Ele quer ser ator, com tudo de bom e ruim que isso possa implicar.
“Twitter não é a rua. Os comentários bons, os ruins, os neutros, não custa nada fazê-los. Desde o telefone no metrô é muito fácil dizer o que seja. Na rua é outra coisa. Aprendi algo de trabalhar muito com Miguel Ángel (Rodríguez). Ele me disse que quando você está na rua você é da gente. À princípio disse: ‘não’, mas depois você o entende. Você trabalha para fora, para o outro; quando vai pra fora há a repercussão da decisão que você tomou. Você peca de querer dominar um milhão de coisas: ‘que todo mundo me veja, que todo mundo me queira, mas que quando eu caminhe pela rua ninguém me olhe’. Se você pensa assim está no forno, dedique-se a outra coisa, seja comerciante marinho e te juro que ninguém te f...”.
O problemão que tens é que sua namorada também é famosa, não passam despercebidos sob nenhum ponto de vista…
Sim, com ela tudo é o dobro (risos). Mas há lugares que tachamos de nosso circuito de saídas, horários que evitamos, situações que fugimos e pronto.
Não é um sacrifício muito grande?
Não. Eu, particularmente, sou muito portas para dentro, demasiado se quiser. Fui quando pequeno e sou agora. E sim, que minha namorada seja a celebridade que é, aumenta tudo isso o dobro, mas bom, para mim não é um martírio. Por aí há situações muito particulares nas quais não tem outra opção que estar aí como em um aeroporto ou uma estação de serviço e, no entanto, aí tampouco é um padecimento. O cara que vai ao Torreón del Monje tomar uma bebida às 4hs da tarde em janeiro está fazendo tudo para que essa situação lhe caia como a b....
De quarta-feira a domingo é Lorenzo, o filho de Albino (Miguel Ángel Rodríguez) que chega à casa que seu pai divide com seu parceiro, Renato (Puma Goity), para lhes anunciar que vai se casar. É o filho do delirante casal gay de “La Jaula de las Locas”, a última versão teatral que Javier Faroni montou no teatro Apolo.
“Me fascina a comédia e, sobretudo, essa vertigem que tem, e que eu gosto, que é o da aprovação. Se você faz teatro de texto dramático por aí a aprovação chega no hall ou em devoluções posteriores. Aqui é imediato, é muito franca, se a piada que você faz não funciona, te aniquila e não há consolo para isso”.
Da vertigem da TV talvez esteja pendente quando estrear “Quitapenas”, a minissérie musical que Telefé vem pateando desde 2012. Há indícios de que se estreie em março e que na grade de programação fique acomodado em horário central para competir com “Solamente vos”, a ficção de Pol-ka na qual trabalha sua namorada.
“Esse é outro desafio que gosto de transitar, o de fazer algo bem diferente. Porque, embora seja uma telecomédia como houve 700 milhões, tem o ingrediente de que por capítulo há seis ou sete episódios musicais, isso não se fez nunca aqui”.
Não te dá medo o fracasso?
Não. E não é posição, eh! Não me dá medo. Com este programa aconteceu que gravaram 10 capítulos, veio Tomás Yankelevich e disse: “vamos do zero”, porque queria mudar um monte de coisas. Mas o que saiu vitorioso e à tona foi a parte musical. Voltaram a gravar outras cenas, mas essas não. Ou seja, a parte que se supunha que era mais experimental ou ousada, era a melhor. O fracasso não me dá nada de medo. Aqui o risco é enorme, a fórmula é desconhecida para a televisão argentina, então penso: fracassar sendo pioneiro, não o tomo como um fracasso.
É difícil tirar o modo de “ex Casi ángeles”?
Sim, mas o lado B desse pensamento é que as ofertas, as considerações para certos projetos, a localização no plano popular de algo, tenho que atribuir a “Casí ángeles”. É bom olhar o lado B. O mais fácil é dizer: “não, esta mochila não a tiro nunca mais em minha vida”. Observe que as carreiras dos atores que querem atuar são de 40, 50 anos de trajetória. O trabalho que é bom para mim é o que te leva a escalar. O desafio é esse também.
Tem uma carreira musical latente em você, em quê estado está atualmente?
Minha carreira musical é meu grande desejo e está em estado de forno, assim como está há dois anos quando comecei a lhe dar alguma forma (risos). Tenho a sensação de que é iminente mas não sei quando. É algo que eu faço e depende somente de mim, e isso está muito bom por um lado e é horrível por outro porque não posso culpar ninguém. Tenho uma tendência de adiar, deixo para dentro de seis anos o que posso fazer amanhã e isso é tremendo, não posso colocar data límite a nada, seria um bolaço se te dissesse que em abril o tenho feito.
E se te acrescentamos certa fama de preguiçoso que alguma vez fez…
Bom, na verdade não sei se sou preguiçoso, eu digo que minha obcessão é a praticidade. Te digo assim e soa super cool, mas se minha mãe e minha namorada escutam me dizem: ‘você é um preguiçoso de m...’. Eu ás vezes desejo que me entendam.
Está me dizendo que é um incompreendido?
Sim, sou um incompreendido nestas coisas. E está bem, é verdade que sou um pouco preguiçoso (risos). Sou lento, falo devagar, caminho tranquilo. E convivo perfeitamente com minha desordem. Tenho amigos que vivem sozinhos e que quando você entra na sua casa te dizem: “te peço mil desculpas pela desordem”. Eu te digo: “bem-vindo a minha casa” (risos).
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