Novidades... (Parte 2)!

Com o fim de ano chegando, aniversário do blog, férias... Acredito que o blog deva/possa voltar ao que era. Primeiramente, -novamente, como sempre- peço-lhes desculpas por tudo, desde os dias com pouca atualização à ausência das webs novelas.

Mas, tenho meus motivos. Além do blog, tenho meus compromissos e responsabilidades, estudo... E se sigo com o blog é porque realmente quero e gosto de estar aqui, compartilhando com vocês as notícias sobre nossos ídolos.

Com tanta coisa, me mantenho bastante ocupada e há bastante tempo não escrevo -de verdade. Mas, como gosto disso e gostaria muito de compartilhá-lo, trago aqui para vocês algumas introduções de histórias/contos que eu ainda mal comecei, mas se tiver o apoio de vocês (ou alguns de vocês) gostaria de continuar e publicar aqui no blog (sem data determinada, nem gênero -pode ser em conto, web novela...).

Veja as 1ª e 2ª Opções Aqui!

3ª Opção:
Conto/web novela: Como tudo acabou
Personagem central: Mariana Espósito
Tema: Everything has changed – Taylor Swift feat. Ed Sheeran

Era uma manhã de quarta-feira. Mas não era uma manhã qualquer. Tinha tudo para ser um dia especial, assim como poderia ser o pior de todos os tempos. Afinal, tudo tem seu lado obscuro. Ela sabia que não havia muitas chances de acontecer o que esperava, por isso, estava (quase) conformada.

Mal dormira à noite. Abriu os olhos pela milésima vez e percebeu a luz do sol refletida pela cortina quase transparente, na janela. Fechou os olhos novamente, torcendo para que ainda não fosse a hora de levantar. E, embora, não estivesse a par das horas naquele momento, segundos depois, ouviu o ruído eletrônico vindo do criado-mudo ao lado da cama.

Estava exausta e, usou o que parecia ser suas últimas forças, para desligar o despertador e afundar novamente o rosto no travesseiro. Queria descansar, mesmo não tendo feito nada significante para deixá-la cansada, se sentia esgotada.

Na verdade, seu cansaço era emocional e agora estava passando para o físico. Não é todo dia que se faz 21 anos, aliás, a maior-idade, para ela. No entanto, assim como no ano anterior não tinha sido o melhor de todos, suspeitava o mesmo deste.

Havia mudado bastante desde os 18. Seu mundo, sua vida... Ela havia tomado rumos totalmente diferentes e havia decidido deixar tudo para trás. É claro que quando me refiro à tudo, não é, necessariamente, tudo, mas o suficiente para que a mudasse o bastante para que se distanciasse de certas pessoas que um dia foram especiais para ela. Talvez fosse um erro. Ela se angustiava com essa possibilidade, aliás, sentia na própria pele.

Para ela, lhe parecia que eles a tivessem feito muito mal, mas logo se lembrara do quanto foi feliz com eles. Os melhores momentos de sua vida era havia compartilhado com quem, para ela, havia destruído sua vida. Não fazia muito sentido, mas era o que ela pensava. De qualquer forma, ela havia mudado, e isso era tudo!

4ª Opção:
Conto/web novela: Um príncipe azul de excursão (aberto para mudanças)

Em uma manhã de janeiro, todos os alunos do professor de inglês Nick, se encontraram no aeroporto. Todos os 20 alunos estavam lá, aguardando serem chamados, até que, no último momento, chega a 21º aluna, atrasada. – Perdão pelo atraso, professor. Ela tentou se desculpar, eufórica, enquanto soltava a pesada mala no chão.

Todos estavam em duplas ou trios formados. Porém, em especial, esta aluna nunca gostou de se enturmar, embora tenha tido, durante os anos de curso, bons colegas, havia apenas um com quem mantinha certa aproximação, digamos que, seu melhor amigo, quem conhecia desde quando usava fraldas. Mas ela não ia com ele. Uma colega de curso, Rochi, havia lhe contado que estava gostando dele. Vendo a forma como ela o olhava, não pôde negar o pedido de que o incentivasse a convidá-la, assim, agora eles estavam juntos e ela sozinha. Mas, ela não dava importância a isso. Nunca precisou de alguém. Sempre sozinha, era como ela queria estar. Ao contrário do que as pessoas geralmente pensam, estar sozinho não é o monstro de sete cabeças que acreditam ser. No caso dela, por exemplo, foi sua escolha, mas infelizmente as pessoas não conseguiam entendê-la e ela odiava quando a tratavam com certa “pena” por causa de sua solidão. Afinal, todos precisamos ficar sozinhos em algum momento.

Ao entrar no avião, todos foram se organizando em seus lugares. Depois de observá-los por um momento, ela ia se sentando em um lugar onde não havia ninguém quando seu professor chamou-lhe a atenção. – Fique com os primos Max. Ali há um lugar de três poltronas, eles estão sozinhos e há espaço para você. Não quero que se perca mais tarde.

O professor falou gentilmente. Ela gostava dele, pois além de ser um ótimo mestre, ele, de certa forma, a entendia. Sempre foi uma aluna excelente, não podia negar. Mas, no fundo, ela não gostava muito disso. Todos a conheciam por ser uma garota “certinha”, o que a deixava um pouco constrangida por isso. Um de seus lemas era: “nada é perfeito”; então, odiava quando a tratavam como se fosse. Na maioria das vezes ela sentia que a tratavam como se fosse mais velha do que realmente era. O pior era imaginar que não acreditavam que uma garota como ela poderia odiar algo. Tudo isso era tão entorpecedor!

Observou os garotos que conversavam entre si e, respirou fundo. Agora ela teria que compartilhar a viagem com quem ela menos havia falado durante todos aqueles anos. Aproximou-se, junto ao professor, e ele falou por ela. Pouco depois, um dos Max sentou-se em outra poltrona, e o outro a convidou para sentar-se no meio deles. Ela ficou um pouco incômoda e nervosa... Mas, o que poderia dizer? Por incrível que pareça, durante os primeiros segundos, ela pensou que se sentiria mais segura tendo dois marmanjos ao seu lado. Depois, porém, ela repreendeu-se por pensar daquela forma, afinal, garotos são garotos: no fundo, são todos cafajestes.

– Que bom que veio... – disse Peter, vagamente.

Ela o olhou pelo canto do olho, verificando se havia mesmo escutado aquilo. Confusa, ela até pensou em falar, mas apenas um chiado saiu de sua boca. Nesse momento, ela percebeu que estava perdendo um pouco de seu controle.

– Ah, esqueci que você não é muito de falar – ele continuou, olhando para frente, com um leve sorriso no rosto.

Ela se pegou olhando para seu belo sorriso. Depois, novamente, se repreendeu. – Quem disse que eu não falo? – ela finalmente falou.

Pela expressão em seu rosto, ele não esperava que ela o respondesse, muito menos daquela forma. – Ninguém.

Surpreendentemente, ela retrucou novamente – Então, por que disse que eu não falo? – e virou-se para ele.

Agora, ele parecia nervoso. Aonde ela queria chegar? – E-eu não quis dizer isso.

– Seja sincero – ela disse com uma voz quase irreconhecível.

 – Aonde você quer chegar? – ele finalmente perguntou.

Ela sorriu – Você que começou. – sentindo-se vitoriosa.

Eles se encararam por um momento, e ele não parecia entendê-la. Na verdade, percebeu mais tarde que, nem ela conseguia.

– Que bom que veio... – disse Pablo, quebrando o silêncio.

– O quê?

Espero que gostem e que digam qual/quais devo continuar a escrever e publicar no blog. A opinião de vocês é muito importante para mim e queria saber o que vocês acham. :)

PS: Sobre as webs novelas, ainda vou ver se posso continuar logo. Novamente, peço-lhes desculpas pelo transtorno, mas não sei se tenho muito tempo disponível para isso. De qualquer forma, farei o possível.