Novidades... (Parte 1)!

Com o fim de ano chegando, aniversário do blog, férias... Acredito que o blog deva/possa voltar ao que era. Primeiramente, -novamente, como sempre- peço-lhes desculpas por tudo, desde os dias com pouca atualização à ausência das webs novelas.

Mas, tenho meus motivos. Além do blog, tenho meus compromissos e responsabilidades, estudo... E se sigo com o blog é porque realmente quero e gosto de estar aqui, compartilhando com vocês as notícias sobre nossos ídolos.

Com tanta coisa, me mantenho bastante ocupada e há bastante tempo não escrevo -de verdade. Mas, como gosto disso e gostaria muito de compartilhá-lo, trago aqui para vocês algumas introduções de histórias/contos que eu ainda mal comecei, mas se tiver o apoio de vocês (ou alguns de vocês) gostaria de continuar e publicar aqui no blog (sem data determinada, nem gênero -pode ser em conto, web novela...).

1ª Opção:
Conto/web novela: O último ano
Sinopse: Depois de 20 anos mal vividos, descobre que lhe restam poucos meses de vida. Decide seguir rumos diferentes e conhece distintas sensações que nunca imaginara viver. Reencontra alguém especial que lhe motiva a seguir em frente e viver o pouco que lhe resta de vida. Além disso, em meio a tantas frustrações, nasce um amor verdadeiro!
Autora: Ana Quelly
Protagonistas: Maria Mariana e John Peter

Sentada em um dos bancos do ônibus, observava a paisagem pela qual passava. Não havia mudado muito, pensou, tudo parecia o mesmo. A mesma cidade em que havia crescido. O mesmo local que havia deixado para trás tão dolorosamente após terminar o colégio. Não sabia o porquê de que há muito tempo não estivera lá, muito menos por que havia saído de lá.

Olhou pela janela, imaginando como seria seu reencontro com os pais. E ela estava certa, afinal, há coisas que nunca mudam. Seus pais não eram pessoas que se permitiam demonstrar emoções, o que a assustava um pouco. Via frieza em seus olhos, os mais raros abraços sempre foram gelados, na verdade eles nem pareciam ter vida, como se não vivessem por ou para eles, nem por seus filhos, as conversas sempre silenciosas e jamais Mariana ousou desobedecê-los ou demonstrar discordância, mesmo que não concordasse. Além de tudo, eram tradicionais, muito religiosos e, sobretudo, reacionários.

Por incrível que pareça, ela não tinha do que questionar, já que o tipo de vida deles era a única vida que havia conhecido. Sempre foi protegida, até mesmo de forma exagerada. Ela foi crescendo e as conversas diminuindo, nunca falaram com ela abertamente e ela não os culpava, sabia que isso era difícil para eles. Mas, por momentos, ficava um tanto revoltada por terem-a ocultado de tanta coisa que poderia viver.

Agora, depois de quase 3 anos, teria 15 dias de férias do convento e voltaria para casa. Havia decidido isso, com a dura concordância de seus pais, pois havia acabado de completar 20 anos, o que estava despertando-a sensações distintas.

Ao chegar em casa, a primeira coisa que fez foi ir em direção ao antigo quarto. Ficou admirada ao ver que sua mãe havia mantido tudo muito bem conservado, mas não estava surpresa. Soltou sua enorme mala no chão e jogou-se na cama, estava exausta.

Quando acordou e olhou para o velho relógio de parede que havia em frente à cama, levou um susto ao ver sua mãe do outro lado, segurando uma bandeja. Havia dormido demais, supôs, já era quase noite, e, há quanto tempo sua mãe estava ali? Fez-se vários questionamentos em meio àquela frustração que sentia.

– Há quanto tempo você está aqui? – antes que pudesse recuar, já tinha feito a pergunta, que lhe suou um pouco distante.

– Acabei de entrar – disse, apontado para a porta semi-aberta – Vim lhe trazer algo para comer. Imagino que esteja com fome. – colocou a bandeja na cama, ao lado dela e, pela primeira vez desde sua chegada – talvez pela primeira vez na vida –, viu transparecer no rosto de sua mãe um leve sorriso sincero, como que estivesse tentando dizer o quão feliz estava de tê-la por perto, embora não tenha demonstrado antes.

Mariana ajeitou-se na cama, tentando entender como sua mãe havia entrado – sabia que tinha trancado a porta –, além disso, pensou, como ela não havia percebido? Abandonou esses pensamentos e abocanhou primeiro a pêra, sua mãe sabia que era sua fruta preferida. Depois, tomou suco, já que estava com muita sede, desde que tinha chegado não havia se permitido comer nada, vivia sentindo uma dor no estômago que a preocupava.

O sol não demorou a se pôr e assim chegou à noite. Como tinha dormido bastante há tarde, o sono demorou a chegar novamente e ela resolveu ler um livro. A Casa das Orquídeas havia sido presente de uma de suas companheiras do convento, a caçula e a quem tinha mais próxima. Leu alguns capítulos e quando foi vencida pelo sono, adormeceu. Teve um estranho sonho, mas na manhã seguinte não se lembrava de nada.

Contudo, levou um grande susto ao acordar. Levantou-se e percebeu que ainda era bem cedo. Vestiu-se sem pressa e, percebeu que a iluminação estava tão precária que o quarto estava ficando escuro. Então, resolveu abrir a janela, que já estava enferrujada de tanto tempo que já não era aberta.

Não foi fácil, mas ela conseguiu abrir e o que viu não era esperado. Arregalou os olhos, incrédula, colocou a mão na cabeça, duvidando se estava vendo mesmo aquilo. Ela nunca tinha visto algo do tipo. Vendo aquela cena, mais parecia traumatizada.

Com aquela péssima situação acabou lembrando-se de que seu quarto era de frente ao quarto do filho do vizinho, Sr. Still. Era uma família incompleta, segundo ela. O Sr. Still havia sido abandonado pela esposa quando o filho ainda era criança. Era um bairro de classe média alta, mas mesmo assim as pessoas falavam, e ela já havia escutado alguns comentários que a Sra. Still tenha fugido com o baterista de uma famosa banda dos anos 90.

Mariana e sua família nunca tiveram ligação alguma com os vizinhos, mas logo o fato de serem vizinhos fazia com que soubessem um pouco sobre a vida um do outro; embora não comentassem muito. Não bastasse isso, Mariana sempre estudou com John Peter Still, o filho do prestigioso empresário Still. Nunca foram próximos nem se falavam, afinal, Mariana nunca foi de ter amigos, e não era apenas por ser diferente dos outros, mas também por opção própria, pois ela nunca se interessou em fazer amizades. Ela gostava da solidão, vivia com isso e preferia ficar só, já que acreditava que não podia confiar nas pessoas – conselho de sua mãe.

Voltando à cena de quinta que ela havia se submetido a ver. A cortina da janela estava semi-aberta, e logo a luz do abajur a deixava transparente, dando a perceber duas pessoas – uma, ela reconheceu que era John embora estivesse um pouco despido, apenas com um shorts, parecia o mesmo de sempre; a outra, era uma mulher de meia idade, loira, que vestia apenas uma camisola curtíssima. Ambos devoravam-se aos beijos e, embora a situação fosse arrasadora, logo se despediram depois que perceberam uma luz na garagem.

Mariana mantia seus olhos de curiosidade naquela direção, e, quando John voltava para o quarto e se aproximava da janela, ela se esquivou rapidamente. Desconfiou de que ele a tivesse visto.

Depois de mais um constrangimento, se sentindo um peixe fora d’água naquele lugar, ela fechou de vez a janela e tentou se recompor para se juntar aos pais no café da manhã. Desceu a escada e foi até a cozinha, onde encontrou seu pai sentado à mesa lendo o jornal e sua mãe perto do fogão preparando panquecas. Deu um leve sorriso de lado ao ver a cena que não via há tantos anos.

– Bom dia! – exaltou, alegremente. Ao que sua mãe lhe respondeu: – Bom dia, querida.

Mariana foi até sua mãe e lhe deu um beijo na testa. – É tão bom estar aqui novamente. – disse, enquanto sorria como criança.

De surpresa, seu pai deu de ombros e falou: – Também gostamos de tê-la aqui, querida. Mas sabemos que seu destino é o convento... Quando você vai voltar mesmo? – indagou, voltando a dar mais atenção ao jornal.

Mariana ficou indignada e, acima de tudo, destruída, por se sentir rejeitada pelo próprio pai. Como ele podia falar daquela forma na primeira manhã em que ela estava em casa depois de tanto tempo? Mariana olhou para sua mãe, que parecia decepcionada, mas não podia dizer nada quanto àquilo.

Mariana entristeceu, cabisbaixo, foi em direção à mesa e disse: – Volto em mais ou menos quinze dias.

Depois disso, ninguém mais falou. Mariana se serviu e, em seguida, voltou ao quarto. Pensava que ia derramar lágrimas no caminho, o que não aconteceu. Ao entrar no quarto, percebeu a pilha de livros que havia na velha escrivaninha. Precisava falar com alguém, e teve uma ideia.

Abriu o armário e procurou algo em que pudesse colocar os livros. Encontrou uma grande cesta e supôs que daria certo. Colocou os livros na cesta e desceu, para sair. Quando ia em direção à porta, foi surpreendida por seu pai, que vinha da cozinha, e lhe perguntou: – Para onde vai?

Mariana ergueu a cesta em sua frente e lhe respondeu: – Vi que esses livros velhos ocupavam muito espaço no quarto e vou levá-los para a biblioteca... Ainda fica no mesmo lugar, não é?! – indagou, invicta.

Ao ouvir a palavra “biblioteca”, Mark estremeceu, mas não deixou transparecer. O único que lhe restou foi acenar com a cabeça, positivamente. – Então, até mais tarde. – disse ela, saindo de casa rapidamente.

Em frente à casa, Mariana suspirou de alívio por seu pai não tê-la impedido de ir, afinal, ambos sabiam quem estaria na biblioteca.

Logo viu à frente, John e uns amigos, que lhe pareceram conhecidos. Ela teria que passar por eles, afinal, o ponto de ônibus era mais à frente. Caminhou e tentou ignorá-los, mas era impossível não perceber sua presença. Percebeu que começaram a cochichar, curiosos em saber quem ela era. Ouviu alguém suspeitar de quem seria, ao vê-la sair de casa, então tudo começou.

2ª Opção:
Web Novela: Uma vez mais... Laliter!

Era uma tarde chuvosa, o tempo lá fora não estava muito bonito e com o tédio local, começou á ler um livro. Antes, tinha olhado pela janela do apartamento como os pingos de chuva caiam. Pode-se dizer que estava inspirada, embora na verdade estivesse mesmo entediada, sem ânimo para nada. Lhe deu uma enorme vontade de ler e foi até a escrivaninha que havia abandonado há tempos, num canto de seu quarto. “Romeu e Julieta”, foi o que lhe chamou atenção ao mexer entre os livros que lá haviam. Há muito tempo não via aquele livro. Tinha começado á ler, mas devido a certo acontecimento, perdeu a vontade de seguir lendo, aliás, ela já sabia a história... Como tudo ia acabar, o trágico fim de Romeu e Julieta!

- Droga... – disse, jogando-o novamente na velha mesinha.

Voltou até a cama e se jogou com todo o tédio que trazia. O livro a tinha feito lembrar de certas coisas. Coisas que, por um lado, ela gostaria de esquecer, mas de outro, não. Esse livro á levava ao seu sonho e, também ao seu pesadelo. O seu sonho tinha virado pesadelo, quase igual ao de Romeu e Julieta, mas parecia pior.

Desde então, ela perdeu a esperança de viver um amor como aquele novamente... Sim, tudo isso era por amor!

Pode ser que não passava de um mal-entendido, mas ela tinha entendido muito bem... Do jeito dela. E, não tinha esperado por uma explicação, por medo de sofrer ainda mais. Assim, ela fugiu. Fugiu de tudo o que lhe levava á ele. Deixou sua carreira, a que tanto sonhava desde criança. Com ele, todos os seus sonhos estavam sendo totalmente destruídos, e ela não pensou duas vezes para se submeter á essa clandestinidade. Há um ano não via sua família, e raramente se falavam. Acabara de saber há pouco tempo, que sua adorada irmã estava grávida e, pensava em voltar, mas também em reencontrá-lo, e não estava preparada para isso.

Agora, ela tinha uma nova vida. Um novo trabalho, um namoro de fachada que precedia de um noivado, uma nova casa... Mas, mesmo com tudo o que ela tinha construído, não foi possível esquecê-lo, aliás, a cada dia ela pensava mais e mais nele e, era impossível não amá-lo. Seu coração dizia uma coisa e sua consciência, outra. Embora tivesse seus impulsos, seguia a razão e não o motivo de estar viva até hoje.

Um par de vezes, ela tinha ido atrás dele. Não para procurá-lo, mas sim para saber o que ele fazia. Uma vez ele quase descobriu, mas ela conseguiu fugir novamente. Desde a última vez, estava decidida a não procurá-lo, nem saber mais sobre ele, já que o tinha visto sair de um restaurante com outra mulher.

Deitada em sua espaçosa cama, ela olhou para o teto branco. Após pensar um pouco, se sentou e olhou pra sua frente, de onde avistava a escrivaninha. O livro tinha caído no chão e estava aberto na última página que ela havia lido, onde havia um velho marcador. Ela se levantou e foi até ele. Abaixou-se para pegá-lo, e antes de tudo, seu primeiro alvo foi o marcador, o qual estava totalmente personalizado com coraçõezinhos e o nome dele.

Veja as 3ª e 4ª Opções clicando Aqui!


Espero que gostem e que digam qual/quais devo continuar a escrever e publicar no blog. A opinião de vocês é muito importante para mim e queria saber o que vocês acham. :)

PS: Sobre as webs novelas, ainda vou ver se posso continuar logo. Novamente, peço-lhes desculpas pelo transtorno, mas não sei se tenho muito tempo disponível para isso. De qualquer forma, farei o possível.

7 comentários:

  1. as duas!!! elas são ótimaaaas!!!

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    1. mas entre as duas, fk com a "o último ano" pq essa história é diferentes das outras tantas web Laliter q teem, pq as outras as vezes da a impressão q são mto parecidas e essa da 1ª opição é beem diferentes das q ja li S2

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  2. As duas... Ou uma vez mais

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  3. SO QUERO UMA WEB QUE NÃO SEJA LALITER ISSO JA TA FICANDO CHATO

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