Verónica Pelaccine, nota Diario Clarín!

“Me reconheço como boa atriz”

Com 13 anos de carreira no cinema, teatro e televisão, recém agora lhe chegou a popularidade, graças á entranhável recepcionista que compõe em “Cuando me sonreís” (Telefe).

Por Pablo Saracino Especial Para Clarín

Verónica Pelaccini

Pelaccini Veronica leva anos para participar de vários programas, tais como simuladores, Chiquititas ou Floricienta, entre muitos outros. Mas foi com o personagem de Mercedes Rueda, a recepcionista inefável você sorrir quando eu (em 22,15, por Telefé), que obteve uma aceitação em massa. "Bem-vindo, massiveness, Olá! Que espera recebê-lo como hóspede em sua casa, feliz ", admite ele, e selar a exclamação com uma risada forte e contagiante.

A Pelaccini-lo mais parecido com o teatro ou o cinema, a TV, e não é casual. Ele estudou por sete anos em Scaffold 90, a escola fundada pelo lendário Alejandra Boero. Entre outros grandes nomes que aparecem em seu currículo incluem o Aleandro Standard, que a dirigiu em uma etiqueta estrita e cinco mulheres usando o mesmo vestido. Nos filmes tomaram notoriedade depois de ser elogiado por seu papel em White Lies, em 2008, e seu papel em Love no trânsito no ano passado.
Ele expressou idéias claras. Suas palavras parecem cuidadosamente selecionados. É considerado um perfeccionista, auto-crítica ", mas não masoquista." Quando ele fala sobre atuar, você realmente notar a atividade que ele ama, como ela mesma admite.

Volta na sétima série sabia que o que estava a agir, mas teve que esperar dois anos para começar a estudar, porque Boero ainda considerado muito jovem para entrar na escola. E foi assim desde o segundo ano, terminei o estudo na escola e foi para tomar suas aulas de drama. "Quando eu terminei o colegial, quando alguém pergunta o que você faz, eu não tinha dúvida, ela lembra. Então me matriculei na carreira de artes, e eu fiz porque eu queria ser uma atriz com boa formação teórica. Meu objetivo era que ele nunca foi para ser um acadêmico. " Alguns anos mais tarde, se formou em Artes Combinadas na UBA.
Sua estréia foi na mídia antes do título. Aconteceu em 1997, quando ele dirigia pelo canal Infinito, ciclo de satélite Recreação, que mais tarde tornou-se um programa de culto. Quase 15 anos depois, estou na tela pequena Mecha personificando um dos mais adoráveis ​​da tira, estrelado por Facundo Arana: "Pela primeira vez faço um personagem do início ao fim de uma tira. E outro ponto importante é que para obter o papel que eu tinha que passar por um casting, e eu acho que se houvesse um caminho vale a pena ter ".
Porque você acha que eles pensavam de você para este papel? Porque eles precisavam de uma boa atriz. E sim, eu me reconheço como uma boa atriz. Porque a televisão também é importante ter alguma versatilidade, ou ser uma pessoa que se encaixa no padrão de beleza, então eu posso fingir ser Betty, la fea. E também porque eu defendo o meu trabalho com o trabalho, e procurar ser estimado, não só como uma mulher bonita, mas como uma boa atriz. Onde I é a libido é agir, não porque eles são divinos.
Isto permitiu-lhe desenvolver o aspecto personagem de humor ...

Eu fiz algumas coisas no início do humor. Durante um ano eu fiz um segmento chamado Reflexões de uma Mente Perigosa, para o canal Sony, que ainda estão no Youtube. Mas sim, esta é a primeira oportunidade que tenho para mostrar esse lado na TV. E eu realmente gosto de fazer humor.
Você está preocupado que o sucesso do personagem em que pigeonhole gênero que você? É muito cedo para falar sobre typecasting. O que eu quero é continuar a trabalhar ... pode ser o fim ou não. É como um estilo de natação. Eu posso nadar peito, costas, crawl, borboleta, não importa ... Estou nadando feliz. Eu sinto que tenho ferramentas para experimentar com diferentes gêneros, e não apenas o humor. Além disso, no teatro fez coisas que não eram nada engraçado, eh!