"Me parece fantástico provocar as pessoas"
A atriz viajou para Mendoza em viagem relâmpago e falou com MDZ: sua nova faceta de "DJ ocasional", a fama, seu debute no cinema com Darín, Emanuel Horvilleur, Sean Penn, a abrupta saída de "Dulce amor" e mais.
"Calu", uma das garotas top do momento enquanto a TV, cinema e moda se refere, é na verdade Carla María Soledad Rivero.
Nasceu em 1987 na Catamarca, aos seis anos se mudou com sua família para Córdoba, e logo após estudar ali arte dramática, em 2006 se transladou para Buenos Aires para seguir sua carreira como atriz.
Começou a ter aulas de teatro com Norman Briski, e em 2007 foi chamada para realizar pequenas participações nas novelas diárias "Son de Fierro" e "Lalola".
Uma curiosidade? Em 2008 foi declarada cidadã ilustre de Recreo, por ser a primeira atriz catamarquenha a chegar à televisão nacional da Argentina
Voltou há pouco tempo de New York, onde esteve dois meses, com o furacão Sandy incluido. O que foi fazer?
Estive dois meses vivendo no Soho, sozinha. Fui aperfeiçoar meu inglês, e de paso, a ser anónima por un tiempo. Sentí que acá había perdido la espontaneidad, lo dije hace poco en una entrevista. A veces estar siempre en la mirada y en la boca de los otros, te empieza a transformar, y no está bueno. Paradójicamente, a pesar de que Nueva York es la urbe por excelencia, allá volví a ser la nena de Recreo, Catamarca, el pueblo donde nací.
Você se encontrou com Sean Penn, em New York?
(Olhar fulminante) Disso não vou emitir comentário. Pode me perguntar o que quiser, menos desse tema (ficou séria).
Por que você saiu de “Dulce Amor”?
Porque estava pautado, embora não acredite. A pessoas disseram e pensaram mil coisas, porque não sabia isto, mas eu sim. Por isso, me diverti com todos os dimes e diretes (versões). As pessoas falam por falar. Não me afetam esses ditos, mas me incomoda a
futilidade com a qual se afirma algo sem saber. “Dulce amor” me serviu
para conhecer o que é uma novela popular, e desfrutar do carinho das pessoas, que te sente como de sua família.
Sei que custa entender que você deixe um sucesso, mas bom... você vai
construindo caminhos.
Você brigou, como se disse, com Juan Darthés?
Nada a ver. Quando voltei de viagem, gravei minha última cena, e pronto.
Este fim de semana, como ponto de partida dos dez dias vendimiais que propõe o governo de Mendoza, estarão tocando os Illya Kuryaki and The Valderramas em nossa província. Tudo bem com Emma Horvilleur?
Tudo mais que bem! Somos amigos. Não tenho muito mais que comentar. Tivemos uma relação, e como disse em seu momento, simplesmente acabou. Já faz mais de um ano disso.
O que você viu de Mendoza?
Te digo a verdade, nunca sai do complexo Arena Maipú. Esta foi uma viagem relâmpago, mas quero recorrer Mendoza com mais tempo. Quero investigá-la.
Estamos conhecendo uma nova faceta de Calu: a de DJ. Muitos se surpreendem com esta atividade. Existem preconceitos, como por exemplo, com o ator que canta?
Yo me auto-denomino DJ ocasional. De vez em quando passo música, e o faço por pura diversão. O desfruto muito, e me parece fantástico provocar as pessoas, gerar-lhes momentos de prazer. Entendo o tema dos preconceitos, mas eu saio disso. Estou aqui para recorrer todos os ramos da arte sem nenhum tipo de preconceito.
Qual é a música que gosta a Calu Rivero?
Gosto de tudo: soul, R&B… meus DJ sets são super ecléticos, muitos ‘mashup’. Adoro Alonso Morning, o descubri há pouco tempo e estou fascinada com o que faz. Ás vezes compro discos pela capa, e ás vezes porque tenho referências. Gosto de falar com gente que sabe, perguntar. Estou o tempo todo investigando a música.
Se tiver que nomear dois ou três músicos que te rompem a cabeça… Quem escolhe?
Prince, obvio. James Brown também. E não posso deixar fora Nina Simone, que verdadeiramente, me parte a cabeça.
Em que anda a Calu atriz?
Agora a Calu atriz está em um descanso. Estou para começar uma minissérie em Telefé, mas não posso contar nada, por contrato. Mesmo assim, ainda não está fechado. Na TV sinto que cheguei até onde estou porque tive um caminho. Não tiro o crédito de nada. Se não tivesse feito tudo o que fiz, não teria estes ‘microclimax’ que tenho na TV.
Você entrou no cinema pela porta grande. Debutou com “Tesis sobre un homicidio”, que arrasa nos rankings de cinema, e já há várias semanas de sua estreia, continua enchendo salas. Como viveu esta experiência?
A Calu do cinema é toda uma novidade. Embora sempre desejei fazer cinema e sabia que ia chegar em algum momento, nunca pensei que meu debute seria desta forma, com este êxito e o privilégio de compartilhar o filme com Ricardo Darín: ele é um cara que te trata de igual pra igual, e aprendi muitíssimo estando a seu lado. O observava muito. “Tesis” para mim foi uma sorte. Foi entrar com o pé direito no mundo
do cinema. Tudo foi muito intenso, e uma verdadeira aprendizagem. Estava
ao mesmo tempo com “Dulce amor”, pelo qual tinha que mudar o chip
rápido, porque as formas de atuação e os tempos são totalmente opostos.
Para muitas garotas você é um ícone fashion. Te vemos nos desfiles, nos fashion week. Marca tendência com seu look. Você se preocupa muito com a moda e sua imagem?
Para mim a moda é muito mais próxima do que muita gente acredita. Amei a moda desde pequena, porque minha mãe sempre trabalhou nesse mundo. Me diverte, ouso muito. Se vou a um evento, sei que terão fotógrafos e adoro me expressar com a roupa. Não me faço responsável de que sou nada, porque isso tiraria a ousadia, isto lúdico que tenho na hora de me vestir.
De onde vem o apelido ‘Calu’?
De uma novela chilena! Minha irmã colocou em mim, e vem de uma personagem que era a avó dos protagonistas. A novela era "Tic tac" e a personagem se chamaba ‘Kalú’, e bom, ficou. Mesmo assim, agora, de pouco a pouco, estou voltando a ser Carla. Meus amigos já me chamam de Carla, antes estava brigada com meu nome verdadeiro, e estou me amigando.
Texto e fotos: Dulce Amor Novela
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