Alfred na mansão de Bruno Wayne ou Emilio na casa das mulheres Bandi sairam desde as sombras e chegaram a se iluminar e a se colocar em um pódio. Porque o mordomo, sempre, sempre, sempre, é o que conhece os mistérios.
Por isso, em Dulce Amor, Emilio resulta um super-herói moderno. Inclusive mais que o próprio Batman. É o único homem que sobrevive apegado a sua boa vontade e rodeado por quatro mulheres acomodadas e em conflito. Também é o possuidor absoluto do sentido comum.
Tem coração e o usa. Mas também põe cabeça. Esconde e ás vezes, fala. Fala e, ás vezes, oculta. Oculta e, ás vezes, é o único capaz de acomodar os erros como em quebra-cabeças.
Emilio, alguém tem que dizer, é o alma inquieta da novela. É a mente brilhante. Nem bom nem mau, o mordomo sempre é o amigo fiel, a figura complementária, o verdadeiro yang do ying. E Emilio é o único homem que as Bandi não poderiam se dar o luxo de perder.
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