Capítulo 112 - A Clandestinidade (Por Téo).
Você tem que tirar sua máscara, deixar o recinto, a clandestinidade, como se isso fosse proibido. O proibido, o clandestino, é uma panela de pressão. Quando chegar ao ponto explodi em seu rosto, salpica em você, te molha, te surpreende. Te leva, te dirige, te tira... e assim negar, isso que nos mantem na escuridão, Clandestinidade, eventualmente, recuperar o seu lugar.
A madeira que se molha, mas que não é consumida segui espumante, isso é a clandestinidade. Porque cedo ou tarde a clandestinidade, renascer das cinzas, te queima. Finalmente, o clandestino sair para a luz, deixando as sombras, a escuridão, para lutar por aquilo que deseja. Desafiar ao dever ser, ao proibido. E já sem se esconder, sem se ocultar, luta em campo aberto...
Você tem que tirar sua máscara, deixar o recinto, a clandestinidade, como se isso fosse proibido. O proibido, o clandestino, é uma panela de pressão. Quando chegar ao ponto explodi em seu rosto, salpica em você, te molha, te surpreende. Te leva, te dirige, te tira... e assim negar, isso que nos mantem na escuridão, Clandestinidade, eventualmente, recuperar o seu lugar.
A madeira que se molha, mas que não é consumida segui espumante, isso é a clandestinidade. Porque cedo ou tarde a clandestinidade, renascer das cinzas, te queima. Finalmente, o clandestino sair para a luz, deixando as sombras, a escuridão, para lutar por aquilo que deseja. Desafiar ao dever ser, ao proibido. E já sem se esconder, sem se ocultar, luta em campo aberto...
Fonte: BlogTKMCA
eu simplesmente amo quase anjos eles nos muda nao para pior mas sim para melhor nos ensina desde o 1 capitulo nos ensina coisa q ficaram para sempre dentro de nos ....eu amo quase anjos vou amar ate meu coraçao continuar a bater....roberta kelly
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