Teen Angels Amores: 12º Capítulo de "Laliter Espozani Forever"!

Tema musical do cap. de hoje: Resiste

Después de un gran dolor
Siento que muero
Si daño lo que amo
Voy perdiendo

No puedo seguir más
No tengo tiempo
Te quiero ver a vos
En mis recuerdos

Resiste
Ya voy
Resiste
Te veo
Resiste
Yo estoy
Resiste
Te siento

Pueden vaciarte
Pueden quebrarte
Toma mi mano
Para aferrarte
Puden rodearte
Puden matarte
Y dejarte
A un lado de más
Resiste
Resiste

Después de lo que fue
Nada és lo mismo
Me habla el corazón
Y sigo vivo

Resiste
Ya voy
Resiste
Ya llego
Resiste
Yo estoy
Resiste
Te siento

Con bombas
Con trampas
Con miedo
Con armar
Pueden robarte
La memoria
Hasta inventar
Que hay otra historia
Escrita para no pensar

Pueden vaciarte
Puden quebrarte
Toma mi mano
Para aferrarte
Pueden rodearte
Puden matarte
Y dejarte
A un lado del mar
Resiste
Resiste

12º Capítulo

“Resistindo á Revolução”

Personagens principais: Lali e Peter

Cena I

Em Buenos Aires...

Na casa de Gastón – encontravam-se Rochi, Cande, Mery e Nico Riera.

(Gastón) – entusiasmado – Estão prontos?

(Rochi/Cande/Mery/Nico R.) – respiram fundo – Sim!

Todos dão-se as mãos, esperançosos.

Rochi, Gastón, Nico R., Cande e Mery vão rumo ao aeroporto – no carro de Nico:

(Nico R.) Meninas, qual é mesmo o nome da floresta/ilha onde a Lali e o Peter desapareceram? – pergunta, no volante do carro.

(Mery) Parece que o nome da ilha é “Águas Misteriosas”. – sentada no banco de trás do carro, junto á Rochi e Cande.

(Rochi) Isso. E o nome da floresta é “Magic Florest”. – com um certo mapa nas mãos.

(Cande) Ai, gente, temos que encontrar a gordin... My best friend... – Mery e Rochi ficam bravas com o que Cande acaba de falar, aparentemente – quer dizer... vocês também são minhas bests friends... – abraça Rochi e Mery - ...Bom, gente, mas, precisamos encontrar a Lali e o lindo Peter!... – escorre uma lágrima de seus olhos.

(Mery) – abraça Cande – É mesmo amiga, e o Pitt, então, seria um desperdício se um deus grego daquele morresse, e logo agora, tão jovem, e, dessa forma... – tenta animar a amiga, porém não resiste e acaba chorando junto á Cande.

Nico ri ao ouvir Mery e comenta:

(Nico R.) – sorri – Ai, ai, vocês mulheres não têm jeito. Só viram ele uma vezinha na vida e já ficam assim. Não se dão conta do têm pertinho de vocês... – dá uma indireta.

As garotas se olham, entre si.

(Rochi) Ah, nem vem... A indireta foi pra você, Mery. – referindo-se diretamente á Mery.

Mery, confusa, olha para Cande.

(Mery) – estranhando – O quê?

(Cande) Nem vem você, tá?! Já tô super deprê com o desaparecimento da minha miga... – chora.

(Gastón) Ai, meninas, chega de blá-blá-blá..., foco, foco no que pretendemos fazer... – fala, dirigido ao banco de trás do carro; sentado ao lado de Nico, no banco da frente, do carro.

Todos fazem silêncio.

Vão rumo ao aeroporto Federal.

Algumas horas anteriores...

Cena II

No Hospital Central de Buenos Aires...

Bartô continuava no hospital, acompanhando a esposa. Kendra que continuava em coma, por motivos sobrenaturais.

Um dos médicos do hospital convence Bartô á alimentar-se, pois o mesmo, há quase 12 horas, não havia ingerido nenhum alimento, sequer.

Bartô vai á lanchonete do hospital. Ao chegar, faz seu pedido – ainda preocupado pelo estado no qual a esposa se encontrava.

Em certo momento, tal manchete aparece no noticiário – que o deixa mais desesperado ainda.

A manchete a seguir:

“Avião que dirigia-se de Buenos Aires á Londres, sofreu uma grave turbulência na fronteira entre Brasil e Venezuela e acabou caindo. Tem mais de 20 vítimas fatais até o momento. As buscas continuam. (...) Há mistérios, o avião partiu ao meio, uma parte do avião caiu entre a ilha denominada “Águas Misteriosas” e a floresta “Magic Florest”, entre os desaparecidos, estão o comandante e alguns amigos do mesmo: Ângela Inchausti Esposito, Nicolas Bauer Vazquez, Malvina Accardi Bedoya, Mariana Elizabeth Inchausti Esposito e Juan Pedro Bedoya Lanzani. Mais informais, traremos(...). – enquanto o jornalista informava, apareciam na tela da TV os desastres causados pelo acidente.”

Bartô ao ouvir o nome do filho e da irmã na lista – estava com uma xícara de café na mão e acaba deixando-a cair – desespera-se.

(Bartô) – levanta-se, rapidamente, da cadeira – Não pode ser! Meu filho! – exalta, meio que, gritando.

As pessoas que encontravam-se no local se assustam, estranham á Bartô.

Bartô – nervosíssimo – desmaia, as pessoas que estavam no local correm para acudi-lo.

No mesmo momento, á algumas quadras do hospital...

Na casa de Rochi – estavam Cande, Mery, Gastón e Nico Riera.

Nico e Gastón visitam Rochi, Cande e Mery. Eles tocam a campainha. As meninas – que no momento assistiam á TV – logo vão em direção a porta. Todos se cumprimentam e dirigem-se á sala. Ao chegarem, vêem – coincidentemente – a manchete sobre o acidente envolvendo Lali e Peter:

Logo após...

(Rochi) – assustada, paralisada – Não pode ser! – cai uma lágrima de seus olhos.

Todos sentam-se – decepcionados – paralisados, assustados.

(Mery) – chorando – Tem que ter algum engano! Não pode ser! – abraça Cande, que também chorava.

(Nico R.) Nem sei o que dizer... isso é... – é interrompido.

(Gastón) ... Trágico... – chora.

Todos se abraçam, desesperados. Passam um momento em silêncio.

Logo em seguida...

(Cande) – enxugando as lágrimas em seu rosto – Não posso crer. Não consigo acreditar que Lali e Peter morreram. Sinto que ainda estão vivos! – coloca uma mão no peito, esperançosa.

(Rochi) – abraça Cande – Também não consigo acreditar. Eles não podem ter morrido! – exalta.

(Gastón) – pensativo – Algo me diz que eles não morreram!

(Nico R.) – confuso – Mas, como iriam sobreviver? – estranha.

(Mery) Não sei. Mas, também sinto que estão vivos! – desconfiada.

(Rochi) Bom, mas, os bombeiros devem continuar as buscas, não é?!

(Cande) – levanta-se rapidamente – Não, não podemos ficar parados enquanto eles podem estar correndo perigo... – é interrompida.

(Nico R.) Corrigindo... Podem já estarem mortos! – meio que, tristonho.

(Gastón) Não, não. A Cande está certa. Não podemos ficar parados. Vamos ajudar nas buscas... – entusiasmado.

(Mery) Mas, como? – estranha.

(Rochi) Já entendi, Gas, e estou com você. Podemos ir atrás deles por conta própria...

(Gastón) É isso mesmo. Quem está comigo? – sorri; estende a mão direita para sua própria frente.

(Rochi) – coloca sua mão sobre a de Gastón – Estou com você, Gas! – sorri.

(Cande) – sorri – Estou com vocês! – coloca sua mão sobre a de Rochi.

(Mery) Bom, acho que não tenho alternativa, a não ser, concordar com vocês... Estou com vocês! – sorri e coloca sua mão sobre a de Cande.

Todos olham para Nico, que continuava em silêncio.

(Gastón) – dá um empurrãozinho em Nico, literalmente – E aí, Nico?! Não tá com a gente, não?

(Nico R.) – gagueja – Não...sei... Eles podem até, já... – é interrompido.

(Rochi) Nico, cadê seu otimismo? Você está muito pessimista, hoje, cara. – incentivando.

(Cande) Nico, gordin, vamos acreditar que eles tenham sobrevivido... – é interrompida.

(Mery) Isso. Que sejamos otimistas! E, eles são nossos amigos. Vamos, por eles! Tenho certeza que se nós estivéssemos no lugar deles, eles iriam nos ajudar! – entusiasmada.

(Gastón) Isso, amigão! – empurra Nico para junto com todos e, com isso, a mão de Nico acaba ficando sobre a mão de Mery – Que bom. Agora, todos nós vamos em busca da Lali e do Peter! – confiante.

Todos sorriem, confiantes, esperançosos.

Cena III

Na NL...

Peter estava em seu quarto – sozinho.

(Peter) Legal. Gostei do quarto! – observa melhor o quarto – O Agus está demorando. – olhando para a porta – Ai, acho que eu mesmo foi conhecer melhor esse lugar, é mais divertido, quem sabe! – sorri e dirige-se á porta.

Peter sai do quarto. Vai mansão afora/adentro, a fim de conhecer melhor sua nova casa.

No mesmo momento... No quarto de Lali:

Lali está sentada em uma cama, – receosa – esperando que Hope volte.

Lali observa melhor o local (o quarto).

(Lali) – olha para a porta – Ela está demorando...

No mesmo instante... No corredor, entre os quartos femininos da NL:

(Hope) – sentada, apoiando Mercedes – Titia, não fica assim... – preocupada – Quer um copo d’água?! – levantando-se, junto á Mercedes.

Hope e Mercedes saem do corredor, entrando em certa sala.

Um segundo depois... (literalmente)

Lali sai do quarto.

(Lali) Cadê ela? – estranhando, olhando para todos os lados do corredor.

Então, Lali sai, a fim de encontrar Hope, ou alguém que a guie.

Cena IV

Em Buenos Aires...

Um dos “homens” de Mário descobre que Peter estava no avião que caiu. Logo em seguida, avisa á Mário, que fica desesperado, nervoso... Logo após, Mário decide ligar para o filho.

Mário liga para Pablo.

*(Pablo) |pelo telefone| - que estava num quarto do apartamente onde estava instalado, em Londres, deitado na cama, esperando notícias – Pai?! Alguma novidade? – levanta-se rapidamente, preocupado.

(Mário) |pelo telefone| Sim, meu filho... Infelizmente, a sua hipótese estava certa... – cai uma lágrima de seus olhos, o mesmo que enxuga, rapidamente – Peter e a garota estavam no avião que caiu... Mas... – é interrompido.

(Pablo) |pelo telefone| - começa a chorar, desesperadamente – Não pode ser, pai. Não pode ser! – revoltado.

(Mário) |pelo telefone| Mas, meu filho, eles estão desaparecidos. Podem ter sobrevivido! Agora, mas que nunca, preciso da sua ajuda e da ajuda de Euge. Quem sabe, vocês podem encontrá-los. Não podemos perder a esperança...

(Pablo) |pelo telefone| - enxuga o rosto e respira fundo – Mas, como, pai? – de certa forma, curioso.

Pablo e Mário continuam conversando...

Logo após a longa conversa, Pablo exalta:

(Pablo) |pelo telefone| Isso, papai. Falarei com Euge e tenho certeza que ela vai estar conosco. Vamos encontrar a Lali... – com soar de gozação, termina a frase... - ... e o Peter, né?!

Ligação finalizada.

Algum tempo depois, Pablo vai até o quarto no qual Euge está instalada, para falar com a mesma.

Pablo conta que Lali e Peter estavam no avião. Euge desespera-se. Logo em seguida, Pablo a informa sobre o novo plano que têm.

Euge comenta, logo após:

(Euge) - enxuga o rosto – Vamos encontrá-los. Vou encontrar o meu Peter! Sem ele eu não consigo viver... – volta á chorar.

(Pablo) Eu também. Não consigo viver sem a Lali... – abraça Euge e chora junto á ela.

Logo após o momento de fraqueza, Euge e Pablo se organizam e vão rumo á “Magic Florest”, a fim de encontrar Peter e Lali.

Cena V

Em Buenos Aires...

Bartô – desmaiado – é levado para um quarto do hospital, onde é examinado por um medido.

O médico, após examiná-lo, conclui que não foi nada grave, apenas um desmaio, causado pela queda da pressão; assim, deixa Bartô descansando.

Logo após, o médico vai ver como se encontra Kendra.

Pouco depois, Kendra tem um desastroso derrame, que acaba tirando sua vida...

Cena VI

Na NL...

Lali andava pelos corredores da mansão – perdida.

Lali acaba chegando ao pátio, ou melhor dizendo, ao local onde fica a piscina.

Enquanto isso...

Peter, assim como Lali, andava pelos corredores da NL. Conhecendo melhor o local.

Ao passar pelo portão ao qual separava o corredor do pátio, ele avista Lali. De certa forma, apaixona-se á primeira vista.

Em imediato, Peter vai ao encontro de Lali, que continuava parada, no local, confusa.

Peter chega por trás de Lali; toca-a por trás, ao ombro, a mesma que assusta-se no momento e vira-se rapidamente.

(Peter) – galanteador – Olá, princesa?! – faz sua carinha conquistadora.

Lali o observa de cabeça á baixo e sorri:

(Lali) – debochada – Olá... Com licença! – irônica, vai em direção ao portão, para sair do local.

Peter vai atrás dela.

(Peter) – andando, ao mesmo ritmo que Lali – Acho que começamos com o pé esquerdo... me dá uma chance, por favor?! – conquistador.

Lali para, misteriosa.

(Lali) Como? ...Você é igual os outros mesmo, hein?! – volta á caminhar.

Peter corre, novamente, atrás de Lali e para em frente da mesma.

(Peter) Eu não sou igual os outros. Acredite em mim! – tenta tocar a mão de Lali, ela, que o evita.

(Lali) Como vou confiar em uma pessoa estranha, que conheço há uns 3 minutos, nem sei o seu nome e pelo que vejo, é um galanteador de 1ª ... ou de 5ª categoria... sei lá?! – irônica, confusa.

(Peter) Ah, se for por isso... podemos nos conhecer melhor se você aceitar sair comigo. E, me chamo Thiago. Bom, e se eu for galanteador, isso não posso dizer... Bem, e você, deve ser a minha lua, não é, Luna?! – galanteador.

Lali começa á rir, deixando Peter confuso.

(Peter) Por que ri?! – estranhando.

(Lali) – irônica – Você é maluco mesmo, hein?! Fala cada coisa... – começa á rir, novamente.

(Peter) Ei, não fala assim de mim... Sabe quem eu sou? ... Sou o filho do dono desse lugar!

(Lali) Até parece. A minha mãe é a dona desse lugar!

Os dois entram em conflito,revoltados. Se encaram um ao outro.

Cena VII

No NL... No quarto onde estavam: Nico, Cielo, Jay e Malvina.

Jay puxa Cielo para si, Nico faz o mesmo, puxando-a para si; revoltados.

De repente, são interrompidos.

(Malvina) – acordando, espreguiçando-se – Bom dia, flores do dia! Olá... Quem são eles, primo, Jay?... – olhando para Nico e Cielo - ... Hum, pelo que vejo, dois homens para uma só mulher... que sortuda você, hein, fofa?! – levantando-se da cama.

Cielo e Nico assustam-se ao ouvirem o que dizia Malvina. Pelo susto que haviam levado ao perceberem que Malvina acordara, Jay e Nico soltam Cielo.

(Cielo) – preocupada – O que fez com ela? – dirigindo-se á Jay.

(Jay) – vai até Malvina – Oi, priminha. Está melhor?

(Malvina) – sorri – Sim, estou ótima, mas, com muita fome!

(Jay) Então, que tal você ir comer algo?! – Malvina acena concordando – Então, pode ir com a Maria, a enfermeira, ela lhe levará á cantina. – despede-se de Malvina, abraçando-a e beijando-a no rosto.

(Malvina) Até mais, pessoal. – sai do quarto, com a enfermeira; Cielo tenta impedir, mas, Jay a segura, assim, Malvina nem percebe.

Jay vai até a porta e fecha-a.

(Cielo) – revoltada – O que fez com ela, seu monstro?! –rude.

(Nico) Ela estava estranha. – confuso.

(Jay) Bom, acho que é melhor vocês se sentarem, que eu responderei á todas as suas perguntas. – apontando para Cielo e Nico sentarem numa cama, os mesmo, que cedem.

Cena VIII

Em Buenos Aires... Na casa de Gastón:

Na casa de Gastón – encontravam-se Rochi, Cande, Mery e Nico Riera.

(Gastón) – entusiasmado – Estão prontos?

(Rochi/Cande/Mery/Nico R.) – respiram fundo – Sim!

Todos dão-se as mãos, esperançosos.

Rochi, Gastón, Nico R., Cande e Mery vão rumo ao aeroporto – no carro de Nico:

(Nico R.) Meninas, qual é mesmo o nome da floresta/ilha onde a Lali e o Peter desapareceram? – pergunta, no volante do carro.

(Mery) Parece que o nome da ilha é “Águas Misteriosas”. – sentada no banco de trás do carro, junto á Rochi e Cande.

(Rochi) Isso. E o nome da floresta é “Magic Florest”. – com um certo mapa nas mãos.

Nico ri ao ouvir Mery e comenta:

(Nico R.) – sorri – Ai, ai, vocês mulheres não têm jeito. Só viram ele uma vezinha na vida e já ficam assim. Não se dão conta do têm pertinho de vocês... – dá uma indireta.

As garotas se olham, entre si.

(Rochi) Ah, nem vem... A indireta foi pra você, Mery. – referindo-se diretamente á Mery.

Mery, confusa, olha para Cande.

(Mery) – estranhando – O quê?

(Cande) Nem vem você, tá?! Já tô super deprê com o desaparecimento da minha miga... – chora.

(Gastón) Ai, meninas, chega de blá-blá-blá..., foco, foco no que pretendemos fazer... – fala, dirigido ao banco de trás do carro; sentado ao lado de Nico, no banco da frente, do carro.

Todos fazem silêncio.

Vão rumo ao aeroporto Federal.

Eles viajam e acabam chegando na floresta “Magic Florest”, mais exatamente, estavam na entrada da tal floresta, com poucas informações sobre a mesma, apenas com um mapa em mãos.

(Rochi) – receosa – Ai, gente, será que aqui é perigoso? – observando ao redor.

(Gastón) Não sei. Mas, de qualquer modo, eu estou com você, Rochi! – a abraça suave e ternamente.

(Mery) – medrosa – Ai, eu tô com medo!

(Nico) Eu tô com você, gata. – coloca o braço sobre o ombro de Mery, fazendo-a sentir-se mais segura.

(Cande) Ai, gente, e eu?! ... Já tô é com nojo dessa melação. – histérica.

(Gastón/Rochi/Mery/Nico) Que melação?! – falam todos ao mesmo tempo; estranhando.

(Cande) Ai, deixa pra lá. Vamos?! – entusiasmada.

Todos acenam, concordando.

Então, eles entram floresta adentro.

Cena IX

Na NL... No quarto onde Cielo, Jay e Nico estavam:

(Nico) Desembucha, cara. O que fez com a garota? – de certa forma, preocupado.

(Cielo) – ciumenta – Eu sei que a Malvina não é velha, mas, “garota”, ela também não é... – irônica.

(Jay) É a minha nova prima. – irônico – E, cá pra nós, ela é uma gracinha! – Nico acena concordando, o que deixa Cielo mais irritada, ciumenta – Bom, mas é claro que só tenho olhos pra você, loirinha. – conquistador.

(Nico) – ciumento – Ei, deixa esse papo de lado e vamos ao ponto: O que fez com a... Malvina...?...

(Jay) Ah, sobre ela?! É a minha nova prima, como já falei. Aliás, e que prima, hein?! – percebe que o que acaba de falar não agradou muito á Cielo e pula o assunto – Bom, como as coisas com ela seriam mais difíceis, resolvi alterar um pouco a memória dela... agora ela é minha prima, e não se lembra de vocês.

(Cielo) Ai, seu... – tenta dar um tapa no rosto de Jay, porém ele é mais rápido e segura sua mão.

(Jay) – segurando Cielo – Cuidado com o que você faz ou fala. Pessoas inocentes podem pagar pelo seu atrevimento! – olhando fundo nos olhos de Cielo.

Nico reage.

(Nico) – pega Jay por trás – É melhor você soltar ela.

Jay solta Cielo e sorri ironicamente.

(Jay) Vocês não estão no domínio da situação, se é o que pensam. Vou logo ao ponto! – sério, autoritário – Vocês só têm duas escolhas: Ou ficam aqui, fazendo o que eu mando; ou vão para as matas, morrerem por lá, mas, sozinhos, porque a Malvina e outros... são meus! – Cielo e Nico ficam confusos com “outros” que Jay falou, tentam falar, porém, Jay não os deixa – Fica por conta de vocês. Porém, se não fizerem o que mando, terão grande conseqüências, e, pode não ser com vocês, mas, com pessoas que vocês amam muito... compreendem?!... Bom, mas, não vou prendê-los, fiquem despreocupados, podem andar pela mansão, mas terão limites, regras e terão que fazer o que mando! Podem pensar um pouco. Sintam-se em casa. Logo á noite, voltarei para que façam suas escolhas. Até mais!

Jay sai do quarto, misterioso.

Cielo e Nico ficam pasmados.

Cena X

Na NL... Ma sala da piscina (pátio):

Lali e Peter continuam encarando um ao outro.

Lali quebra o silêncio e exalta:

(Lali) Além e idiota é mentiroso. – irônica – Dá licença?! – querendo passar para sair do local.

Peter impede que ela passe.

(Peter) Mentirosa é você, garota! O MEU pai é o dono desse lugar! – exalta, encarando-a.

(Lali) Mentiroso é você. A MINHA mãe que é a dona disso tudo! – de certa forma, desafiando-o.

Os dois continuam se encarando, revoltados.

Até que, Jay está passando pelo corredor e olha para o pátio, onde percebe o conflito entre Lali e Peter.

Jay fica injuriado ao ver a cena, resolve, em imediato, acabar com aquela situação e separá-los. Então, Jay vai em direção á onde estão Lali e Peter, que continuam se encarando, enfurecidos.

Antes que Jay chegue até eles, Peter percebe a presença do ~~suposto~~ pai e exalta, chamando a atenção de Jay:

(Peter) Ah, garota, agora te peguei. Aquele ali... – apontando para Jay - ... é o dono disso tudo e também é o meu pai! – indaga.

(Lali) – não acreditando – Você não tem mais o que inventar, né, garoto?! – impaciente.

Jay chega até Lali e Peter.

(Jay) O que está acontecendo por aqui? – sério, autoritário, pergunta.

(Peter) Fala aí, pai: Você é o dono disso tudo, né?! – com uma mão sobre o ombro de Jay e a outro apontando ao seu redor.

(Lali) Deixa de mentira, garoto. A MINHA mãe que é a dona disso tudo. A Mercedes, sabe quem é? Ela é a MINHA mãe! – indaga, cheia de saber.

(Jay) – dá uma leve gargalhada, deixando Lali e Peter estranhando-o e coloca uma mão sobre o ombro de Peter e outra sobre o ombro de Lali – Ai, meus caros jovens! Os dois estão certos e errados ao mesmo tempo. – sorri; Lali e Peter, confusos, se olham – Eu sou sim o dono desse estabelecimento... – Peter sorri – ...porém, minha irmã, Mercedes, também é a dona. – lali sorri – Nós somos sócios, compreendem?! – explica, disfarçando.

(Lali) Então, ele é meu primo?! – pergunta á Jay, apontando para Peter.

Jay fica parado, sem reação, por um tempo, pensativo; até que, acena que “SIM”, com a cabeça.

(Lali) – debochada – Era só o que me faltava.

(Peter) – reage –Isso quem diz, sou eu. – irônico.

Lali e Peter viram-se ás costas, enfurecidos um com o outro. Logo, Lali sai para um lado e Peter para outro.

Jay fica no local e, pensa:

*[(Jay) Melhor assim, queridos. Vocês têm que ficarem o mais longe possível um do outro. Antes separados do que juntos!]*

Logo após, do nada, Jay ri, maleficamente.

Cena XI

Em Buenos Aires... No Hospital Central:

Bartô estava dormindo, descansando em um quarto do hospital. Logo mais, acorda, desesperado, gritando pelo filho:

(Bartô) – eufórico – Peter! Peter, meu filho!!! – grita.

Uma enfermeira, que ouve os gritos, do corredor, corre para socorrê-lo, preocupada. Ao chegar no quarto, o vê totalmente descontrolado, por esse motivo, o dopa, para que ele se acalme.

Bartô volta á dormir.

Enquanto isso... Em outro quarto do hospital:

O médico que cuidava do caso de Kendra, cobre seu corpo – que estava em certa cama; ~~morta~~.

O médico comenta com a enfermeira:

(Médico) Coitado do marido. A esposa morreu, e ele nem teve tempo de se despedir dela. – comovido com o caso.

(Enfermeira) E isso não é nada, doutor. Parece que o seu Bartô ficou daquele jeito, transtornado, porque ficou sabendo que o filho sofreu um acidente.

(Médico) Mau o destino, esse, hein?! Bom, ao menos, espero que não tenham mais enterros para essa família. – cabisbaixo.

Passam um momento em silêncio.

Até que, um homem encapuzado, entra no quarto, invadindo-o. O médico e a enfermeira se assustam, no momento.

(Médico) – estranhando – O que quer? – tentando ver o rosto do homem encapuzado.

(Homem) Quero ver a mulher, á sós! – misterioso.

Cena XII

Na floresta “Magic Florest”...

Euge e Pablo, após um atraso de vôo, chegam á tal floresta.

(Euge) – receosa –Ai, eu tô com medo, Pablo. Vai que tenha algum bicho por aqui?! Não quero nem imaginar.

(Pablo) Deixa de ser medrosa, Euge. Você quer ou não quer encontrar o “seu” Peter? Olha, que com ou sem você, eu vou atrás da minha Lalita! – indaga, irônico, debochado.

(Euge) – o empurra para a frente – Claro, né?! Vamos! – meia entusiasmada.

Pablo e Euge caminham floresta adentro.

Enquanto isso... Um pouco distante dali:

Rochi, Gastón, Cande, Mery e Nico caminhavam a fim de encontrar alguma pista sobre a sobrevivência de Lali e Peter; cansados.

Até que, encontram a famosa ilha – ~~da região~~ – “Águas Misteriosas”. Todos correm, esperançosos, ao local.

(Cande) – cansada – Ai, pessoal, nem tô acreditando que chegamos á algo, pensei que íamos morrer naquela mata chata. – molhando os pés, com a água do rio.

(Rochi) É, e, creio que isso já é uma pista de que Lali e Peter ainda estão vivos. – esperançosa.

(Nico) Tomare!

(Gastón) Pessoal, já chegamos até aqui, e isso merece uma canção, não acham?! – entusiasmado.

(Rochi/Nico/Cande/Mery) Sim!

Então, todos começam á cantar:

Resiste: