10º Capítulo de "Laliter Espozani Forever"!


10º Capítulo
“Um novo começo?!”

Personagens principais: Lali e Peter

Cena I

Nos jornais, na TV, no rádio... em todos os meios de comunicação de todo o MUNDO, apresentavam a seguinte manchete:
                “Avião que seguia de Buenos Aires para Londres, cai. (...) Até o momento, 16 pessoas foram encontradas, infelizmente, todas mortas. Há indícios de que o avião partiu-se ao meio. (...)”
Horas anteriores...

Cena II

O avião acaba caindo, numa floresta – matagal.
O avião, parte ao meio.
Lali e Peter caem no mesmo lugar, desmaiados – abraçados.
Alguns homens – que passavam por aquela parte da “floresta”, em um carro escuro, fechado – percebem a presença do casal, desacordados, feridos – mesmo assim, abraçados.
(Homem|1|) - confuso - Quem são eles? – diz á outro homem.
(Homem|2|) Não sei. Bom, estão feridos. – observa Lali e Peter – É melhor levá-los pra “Fundação”, quem sabe, podem ajudá-los lá e, parecem ser de família rica... – mirando Lali e Peter, suas vestimentas |descuidadas pela situação ocorrida|.
(Homem|1|) É, pela forma que estão vestidos... – olha maliciosamente para Lali - ... podem até serem alunos da “Instituição” e ter acontecido algo com eles por aqui... – supondo.
(Homem|2|) Concordo. Vamos levá-los?! – chegando mais perto de Lali e Peter, ajoelhando-se ao lado do casal, para observá-los melhor.
(Homem|1|) Sim. – concorda – Cuidado!
Os dois homens colocam Lali e Peter no carro e levam-os.

Cena III

Cielo, Malvina e Nico, caem num mesmo local.
Cielo – ferida – acorda. Olha para um lado e vê Malvina – ainda mais ferida que Cielo – desacordada; tenta acordá-la, Malvina, que não reage – porém, ainda respirando.
Cielo, casualmente, vira para o outro lado, vê Nico – assim como Malvina – desacordado, o menos ferido da situação. Cielo fica, primeiramente, paralisada, - vendo-se naquela situação – porém, não resistem, vai até ele e tenta reânimá-lo.
(Cielo) – desesperada – Nico, meu Amor! Não me deixe novamente! – chorando, suas lágrimas caiam nas feridas de Nico, que logo saravam-se, visualmente.
Nico não reagia, porém, em certo momento, Cielo ouve ruídos.
Era Malvina, que acordava. Cielo, vai rapidamente ajudar a amiga.
(Malvina) – confusa, ainda acordando-se – Haney, o que aconteceu? – gemendo de dores.
(Cielo) Amiga, acho que sofremos um acidente... – lembrando a si mesma que sentia dores.
(Malvina) – olha para o lado e percebe Nico – Quem é aquele? – sem parar de gemer.
(Cielo) – gagueja – A...aquele homem? – disfarça.
(Malvina) Sim, baby.
(Cielo) – mente – Não sei...
(Malvina) Ai, é melhor ajudá-lo, né?! Ele parece estar ferido... – olha para todos os lados – Cadê o Pitt? E a Lali? – confusa.
(Cielo) – mirando o local, nervosa – Ai, meu Deus! Onde eles estão? Minha filhinha!!! – chorando, desesperada.
(Malvina) – chorando – Meu sobrinho!!!
As duas amigas se abraçam – desesperadas, chorando.
Nico acorda. Cielo e Malvina percebem e vão ajudá-lo.
(Nico) – confuso – Onde estou? Quem são vocês? – levantando-se, gemendo.
(Malvina) – sem querer, interrompe Cielo – Quem é você, man?
(Nico) – confuso – Hã? Não me lembro quem sou...
(Malvina) – revoltada – Tá de brincadeira comigo, é?! Como você não lembra quem você é? – não compreendendo.
(Cielo) – interrompe – Malvina, acho que ele deve estar com amnésia.
(Malvina) Como?
(Cielo) Amnésia, Malvina. Ele perdeu a memória. – explicando.
(Malvina) Ah, sim. – enfim, entende um pouquinho.
(Nico) Onde estamos? – de pé, porém, sem parar de gemer, apoiado em uma árvore.
(Cielo) Não sabemos onde estamos... Bom, mas, antes que escureça, temos que procurar algum lugar pra ficar, não podemos passar a noite aqui.
(Malvina) Mas, como? E a Lali? E o Peter?
(Cielo) – lembra-se da filha e começa a chorar – Não sei, quem sabe, eles tenham caído em outro lugar... ou, alguém tenha os encontrado. Tomare! ... Mas, não podemos ficar parados. Vamos procurar algum lugar, ajuda...
(Malvina) – concordando – Sim, concordo. Vai com a gente, amnésio?
(Cielo) – corrigindo Malvina – Amnésico, Malvina. Amnésico.

(Malvina) Sorry me. Mas, vai com a gente, AMNÉSICO?
(Nico) Não tenho escolha.
(Cielo) Então, vamos! Confiantes! Encontraremos alguém para nos ajudar por aqui. – confiante – Espero. – sussurra.
Cielo, Malvina e Nico vão “floresta” adentro, em busca de ajuda.

Cena IV

Em Buenos Aires...
No hospital:
Kendra é atendida. O médico que a atende, vai falar com Bartô, que, por sua vez, encontrava-se desesperado.
(Bartô) E então, doutor? Como está minha esposa? – preocupado.
(Doutor) Lamento. Mas, por motivos que não sabemos identificar, sua esposa entrou em côma.
(Bartô) – desesperado – Mas, como? Como? – grita.
Bartô invade a CTI, onde estava sua esposa.
(Bartô) – ajoelhado, perto da cama onde Kendra encontrava-se – Meu Amor, não me deixe! – chorando.
O médico, dirige-se ao quarto onde Kendra encontrava-se, afim de tirar Bartô do quarto, porém, ao ver o momento, os observa de longe e logo após abandona o quarto.
Kendra não reage, continua no mesmo estado clínico.

Cena V

Lali e Peter são levados para uma “Instituiação/Fundação” – como já comentaram. Levam-os á uma sala, deitam-os, cada um em uma cama. Após, chamam uma mulher – séria, autoritária, misteriosa.
(Mulher) O que há de tão urgente? – entrando na sala – Oh, o que esse casal faz aqui? – assusta-se ao ver Lali e Peter.
(Homem|1|) Senhora, encontramos esses dois jovens desacordados na floresta e resolvemos trazê-los... – estranha a mulher, que observava fixamente a Lali e Peter – O que foi, senhora?
(Mulher) Mande tirar o DNA dos dois. Façam todo tipo de exame, nos dois, agora! – misteriosa.
(Homem|2|) – surpreso – Como?
(Mulher) Façam o que mando. Agora! – grita.
(Homem|1|) Sim senhora. – medroso.
Os dois homens levam Peter e Lali para outra sala – iniciam os procedimentos – onde fazem vários exames no casal.
Enquanto isso...
A mulher misteriosa, pega seu lap top e misteriosamente, acessa-o.

Cena VI

Cielo, Malvina e Nico já estavam quase sem esperanças, até que...
(Cielo) – avista algo – Estamos salvos! – sorri.
(Malvina) – confusa – Como? – cansada.
(Cielo) Olhem! – aponta para a “Instituição/Fundação” – Vamos até lá!
(Nico) Até que enfim. Pensei que iríamos morrer aqui. – cansado.
(Cielo) Deixa de moleza, Nico. – fala por impulso.
Malvina e Nico - assustados – se olham rapidamente, sem compreender.
(Malvina) Nico? – pergunta.
(Cielo) – tenta disfarçar – Nico? ... Nico.
(Nico) – sem compreender – Meu nome é Nico?
(Cielo) – disfarça – Isso. Acabei de te dar um nome. Nico. Agora deixem de conversa. Vamos! – vai em direção ao local que avistou.
Malvina e Nico seguem Cielo.
Cielo chega até o portão de entrada/saída. Um guarda do local percebe sua presença e vai á seu encontro.
(Guarda) Alguma coisa, senhora?
(Malvina) – que ia chegando mais perto de Cielo, interrompe – Oh, baby, my friend é uma sehorita. Ela não tá tão velha assim, não.
Cielo cutuca Malvina, que capta logo o recado e se afasta.
(Cielo) Olá! Senhor, eu e meus amigos, sofremos um acidente. Felizmente, nós, aqui presentes, estamos bem, exceto ele... – aponta para Nico - ... que está com amnésia, mas isso não vem ao caso... Bom, queria pedir que nos ajudassem á encontrar dois parentes...
Cielo é interrompida por três homens armados, que aparecem por trás de Malvina, Cielo e Nico e atiram neles – calmantes. O trio desmaia. Os homens levam-os para dentro da “Instituição/Fundação”.

Cena VII

Em uma sala – com um quarto de um hospital – Lali e Peter – já examinados – continuavam desacordados.
A “mulher” entra na sala, pega os papéis dos exames e, misteriosamente os lê.
(Mulher) – surpresa – Nossa! Não pode ser! – volta a ler os exames.
(Homem) O que foi, senhora? – estranhando.
A mulher não responde – misteriosa. Continua a observa os exames. Após um silêncio conturbante, exalta:
(Mulher) – autoritária – Me escute, agora! Faça os seguintes implantes neles. – vai em direção á uma mesa, pega alguns papéis e entrega ao homem – Faça os implantes, com muita intensidade, eles não podem se lembrar de nada.
(Homem) – lê parte dos papéis que acabara de receber e assusta-se – Mas, senhora, eles estão machucados... se algo os acontecer? E, se não resistirem? – olha para Lali e Peter, preocupado.
(Mulher) Não se preocupe, confie em mim. Nada de mal os acontecerá! – confiante – Eles são muito especiais, poderosos! – observa Lali e Peter.
O homem não compreende, porém, atende ao mandado da mulher. Leva Peter e Lali para uma sala fechada, lá, inicia-se com os procedimentos.

Cena VIII

Na mídia, aparece a primeira notícia sobre o avião que caiu:
                “Avião, que seguia para Londres, cai. Até o momento, nenhuma vítima encontrada. (...)”
Dentre as diversas pessoas que ficam sabendo – no momento – sobre o desastre, Pablo e Euge, que encontravam-se em um restaurante, lanchando – em Londres – escutam as pessoas comentando – ao redor – sobre o acidente. Se interessam – ficam curiosos – e resolvem interar-se sobre o assunto.
(Pablo) – curioso – Você ouviu? O que será que aconteceu? – desconfiado.
(Euge) – curiosa – Sim. – pega seu celular no bolso e acessa-o – Vou pesquisar pra saber o que é.
(Pablo) – aproxima-se de Euge – Deixe-me ver também...
Os dois interam-se...
(Euge) – impressionada - Nossa, parece que foi um acidentão, hein?! – assustada.
(Pablo) – preocupado – É... espera aí, a Lali e o Peter vinham nesse mesmo avião? – desconfiado.
(Euge)- assusta-se - Tá maluco? Vira essa boca pra lá... Espera aí, não me diga que... – não termina a frase, ficando preocupada.

(Pablo) Sim, acho que eles vinham nesse mesmo avião. – preocupadíssimo.
(Euge) – desesperada – Não pode ser! O meu gato! – grita; as pessoas que estavam no local estranham e olham exclusivamente para Euge – O que olham? – grita, rude.
(Pablo) – tentando acalmá-la – Acalme-se Euge. Eue também não quero que aconteça algo de ruim com minha Lali... Vou ligar pra ela, assim, se ela atender, é porque nada de ruim os aconteceu. – pega seu celular.
(Euge) – ansiosa – Liga. Liga logo. – enxugando suas lágrimas.
Pablo liga para o celular de Lali. Que encontrava-se desligado.
(Pablo) Está desligado! – desesperado, começa á chorar.
(Euge) Não pode ser. – chorando.
(Pablo) Vou ligar pro meu pai, tem que haver alguma resposta pra isso tudo.
Pablo liga para seu pai. Mário atende:
(Mário) |pelo telefone| Alô?!
(Pablo) |pelo telefone| Pai?!
(Mário) |pelo telefone| Pablo?! Filho?! Algum problema? – preocupado, pela forma como ouvia Pablo, que encontrava-se desesperado.
(Pablo) |pelo telefone| Pai, preciso de sua ajuda...
(Mário) |pelo telefone| O que foi, meu filho? Está me deixando preocupado. – desconfiado.
(Pablo) |pelo telefone| Pai... – é interrompido por Euge, que o toma o celular, diz: “Deixa eu falar com ele, você ta demorando demais.” E pôe-se a falar com Mário.
(Euge) |pelo telefone| Senhor Mário, parece que o meu gato e a patricinha sofreram um acidente. Parece que o avião em que eles viajavam, caiu. – desesperada, fala sem parar.
(Mário) |pelo telefone| - levanta-se rapidamente da poltrona onde estava sentado – Como? Não pode ser! – desesperado, assustado.
(Euge) |pelo telefone| É o que tudo indica, senhor! – começa á chorar novamente, devolve o celular á Pablo.
(Pablo) |pelo telefone| Pai, mas, não sabemos se eles estavam no mesmo avião que caiu, por isso, precisamos de sua ajuda para saber se eles viajaram.
(Mário) |pelo telefone| Fez muito bem em me informar sobre isso, meu filho. Me informarei por aqui, depois lhes darei mais notícias. Enquanto isso, continuem procurando informações. Que continuemos nos comunicando.
(Pablo) |pelo telefone| Sim, papai. Bom, vou desligar. Tchau.
(Mário) |pelo telefone| Tchau.
Ligação finalizada.

Pablo – desliga seu celular, guarda-o no bolso – olha para Euge – a mesma, encontrava-se chorando – e, pela situação ocorrente, á abraça – começa á chorar desesperado, junto á Eugênia.

Cena IX

Cielo,Malvina e Nico – desmaiados – são levados para uma sala – quarto – lá, os homens que os levaram, chamam outro “homem” – autoritário, sério, misterioso...soberano – que, ao saber onde encontraram-os, exalta:
(Homem) Bom, acho que já os conheço, não sei de onde... – observa Malvina, Cielo e Nico - ... depois vejo sobre isso. Mas, até que estamos precisando de alguns novos professores por aqui, não é?! ... Bom, estão machucados, examine-os. Quando já estiverem recuperados, falarei com eles. Cuidem-os! – observa por um tempo, fixamente, á Cielo.
Logo após, sai da sala.
Os outros homens examinam Malvina, Cielo e Nico.

Cena X

Lali e Peter – em quartos diferentes – se recuperavam – ainda desacordados – dos implantes instalados em ambos.
A “mulher” misteriosa chama o “homem” misterioso para uma sala – que centrava-se entre os quartos onde Lali e Peter estavam – lá, a “mulher” mostra ao “homem”, os exames feitos em Peter e Lali, conta tudo á ele...
Logo após, a “mulher vai até o quarto onde Lali encontrava-se e o homem vai ao quarto onde Peter encontrava-as.
Lali e Peter acordam.
(Mulher) – no quarto de Lali – Como está, querida? – sorri.
(Homem) – no quarto de Peter – Como está, rapaz?
(Lali) O que aconteceu? – confusa.
(Homem) – no quarto de Peter – Você apenas sofreu um pequeno acidente, não foi nada. Já está melhor.
(Peter) – gemendo – Ai, minhas costas doem. – coloca as mãos em suas costas – Meu pescoço dói. – coloca a mão sobre o pescoço.
(Mulher) – no quarto de Lali – Você vai ficar melhor, querida. Só precisa descansar. – sorri, pega nas mãos de Lali, carinho, como se fosse sua própria mãe.
(Peter) Quem é você? – estranhando.
(Mulher) – no quarto de Lali – Minha filha, se esqueceu de mim? Sou sua mãe, Mercedes. – mente, disfarçando, friamente.
(Peter) – tentando disfarçar – Ah, me desculpa aí, pai. É que, acho que esse acidente me afetou um pouco á memória... Mas, como foi mesmo esse acidente? – curioso.
(Mercedes) – no quarto de Lali – Ah, querida – disfarça – Você tropeçou na escada, mas, já está melhor, não é?!
(Peter) Sim, estou melhor. Mas, me pareceu bem mais que um acidente jogando rugby.
(Homem) – no quarto de Peter – Sim, mas, descanse, filho.
(Lali) – olha para o lado – Queria ir para o meu quarto! – incômoda.
(Mercedes) – no quarto de Lali – Sim, querida. Lhe levo. – ajuda Lali á levantar-se.
Lali e Mercedes saem do quarto. Mercedes guia Lali para seu novo quarto.
(Homem) – no quarto de Peter – Bom, seu pai, aqui, Jay, precisa trabalhar.
(Peter) Jay? – confuso.
(Jay) – no quarto de Peter – Sim, meu filho, eu, seu pai, Jay. Agora, chamarei alguém para que lhe leve pro seu quarto. – frio.
(Peter) Okay.
Jay sai por um momento do quarto onde Peter encontrava-se.
Logo após, volta, com um rapaz.
(Jay) – no quarto de Peter – Aqui, meu filho. O Agus lhe levará para seus aposentos. – apresenta Agustin.
(Agus) Oi, cara. Tá melhor? – cumprimenta Peter.
(Peter) Estou – estranha – Acho que sim – sussurra.
Agus guia Peter até seu novo quarto.

CONTINUA...

No próximo capítulo:
SURPRESA!

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