"Sou intensa, sempre"!

Tem 25 anos. Está casada com o ator “Turco” Naim Sibara. É modelo desde os 13 e trabalha como atriz desde muito jovem. Participou em “No hay dos sin tres”, “Casi angeles” e hoje é uma das protagonistas de “Los Unicos”.


Você começou a trabalhar aos 13 anos?
Sim, fazendo publicidade e modelagem, desfiles de moda, fotos para as revistas Para Ti e Elle e publicidades nacionais (Argentina). A partir dos 15 fiz muitos comerciais de televisão. Depois comecei a trabalhar mais como atriz, que é o que quis fazer desde os três anos. Para mim era uma brincadeira, maquiar-me, fazer poses na frente do espelho, tirar fotos.

E trabalhando com essa idade, você perdeu algo?
Não, foi tudo muito tranquilo. O trabalho forte foi dos 15 em diante. No colégio sempre fui muito bem. Estudava, seguia saindo com minhas amigas. Mamãe sempre me manteve com os pés no chão. Trabalhava quando saia do colégio e se tinha um comercial, faltava esse dia para fazê-lo. Quando terminei, estudei atuação com Norman Briski durante um ano e meio. Tive que deixar por trabalho e desde então não parei. Estudo canto, piano, idiomas e comédia, nos horários que posso. Amo estudar. Tive sorte e meu esforço deu frutos. Quando quero algo, sou de trabalhar duro e buscar a oportunidade. Sou uma pessoa jovem e consegui muitas coisas. Acho que o destino me jugou a favor.

Também foi morar sozinha muito jovem. Por quê?
Sim, aos 18. Sempre fui assim, lamentavelmente para minha mãe (risos). Trabalhar desde pequena me fez muito adulta.

Por quê você queria morar sozinha?
Me sentia preparada. Tinha vontade e a necessidade de pagar contas, controlar uma casa, não queria nem me portar mal nem brincar. Me sentia uma adulta, estava contente com minha vida, me manejava sozinha a todos os lugares de trabalho, tinha que estudar e ninguém teria que me dizer algo. Sempre fui assim. Nunca fiquei mal com minha mãe, mas obviamente tinha 18 anos, era adolescente. Ela entendeu. Aluguei um apartamento a duas quadras de sua casa e ela vinha muito para ficar comigo.

Não fez caso? Não protestou?
Não, para nada. Nos víamos sempre. E eu fui feliz.

Você nunca fala do seu pai...
Não, o tenho mas eles se separaram quando eu era muito pequena. A meu pai o vejo muito menos que a minha mãe. Cerca de uma semana passa e eu não o vejo.

Ser independiente aos 18 significa agregar tarefas: lavar a roupa, cozinhar, pagar as contas e que tudo saia de seu dinheiro, é mais responsabilidade. Mas pra mim a responsabilidade, em vez de me assustar, me faz sentir que posso. Eu gostava de fazer as compras, pensar em quê cozinhar, preparar algo para quando tinha convidados, ver que produtos de limpeza comprar. Vivi sozinha um ano e meio; em seguida fui viver com meu marido.

E aos 19 e meio fazia vida de mulher casada?
Sim. Claro, estou casada. Me casei por Civil e pela Igreja. Adoro a vida de mulher casada. Quando era pequena, minha brincadeira preferida era ter seis filhos. Minhas bonecas tinham nome, data de nascimento –o dia que ganhei–, signo solar e eu comemorava os aniversários.

Quando anos está junta com Naim?
Sete. Muito tempo, mas estou bem. Sinto o peso da solidez. Com o passar dos anos há algo difícil de explicar que me une cada vez mais a ele. Algo forte e que me apaixona cada vez mais. Suponho que a ele acontece o mesmo. Cada vez se une mais a relação. E a união desperta muito amor. Se não tem companheirismo, união, química, amor, vontade de estar e projetos juntos, o que faz o passo do tempo é te assustar e separar. Em nosso caso, estamos cada vez mais unidos.

O que é o que te apaixona dele?
Não alcançam as palavras. Gosto dele, é companheiro, gosto como me trata, me diz palavras doces, que estou linda, me apoia quando estou triste, me acompanha, me dá potância em todas as coisas, me ajuda, me faz rir.

Como você é com o dinheiro?
Sou mais tentada que meu marido. Necessito objetivos e segurança. Projetos como comprar um apartamentinho para alugar quando poder. Guardo. Tenho muita vontade. Quando quero algo, o faço. Este amo temos que poupar para a familia que algum dia vamos ter. Por exemplo, um sábado no lugar de ir comer fora, nos ficamos em casa, cozinhamos. Tudo tem um sentido que faz com que esses momentos simples se encham de algo que él lindo. São etapas de poupar para um sonho, um projeto de familia, os filhos do dia de amanhã.

Seis filhos, como sua bonecas?
Não. Quatro.

Quando começou a relación, Naim tinha 40. Como era, que costumes tinha, com o conheceu?
Com sua astúcias. O que aconteceu é que eu sou por natureza muito adaptável, e em cima me agarrou jovem. Ao haver vivido muito tempo só, ele lava sua roupa, quando cozinha lava, seca, guarda tudo. Está acostumado a isso. Não me custou nada viver com ele.

E ele sente a pressão de estar com uma mulher deslumbrante físicamente?
Ele sabe que é assim, mas também sabe que o amo com todo meu coração e sou super direcionada a esse sentimento. As vezes lhe pega um pouco, mas bom, ele tem experiência. É muito fofo, sabe controlar todas as situações. Eu tenho muita energia e sei o que quero. E essas coisas o tem atrapalhado. Nos complementamos. Não é que eu seja “a menina fresca que se encontrou com o homem maduro de 40 que tem suas coisas”. Creio que o que tenho é a inconciência, ir para adiante, me animar para tudo.

Como você é brava?
Quando fico brava soy compreensiva, tenho paciência, sou alegre e não fico com raiva por qualquer coisa. Mas se algo muito injusto me faz raixa, fico louca, levanto o tom e tenho um tema com a teimosia: até que não me escute e me entenda, não paro. Sou intensa, quando fico com raiva e sempre.

O que acontece se o outro não te entende?
Fico brava por coisas graves. Se não o entendem, corro. Não posso aguentar as coisas quando tem uma forma deformada.

Há relações que terminaram por isso?
Sim. Não gosto da falta de respeito, a deslocalização, a não consideração. Se me entende e o modifica, fico e se não é assim, saiu, de onde seja, de uma relação, de um trabalho, ou de amigas inclusive.

Como você acha que as pessoas que te conhecem te vejam? Como uma mulher muito forte?
Pode ser. Sou muito segura, e não tenho necessidade de demonstrar nada. Tenho uma energia física muito forte. Sou dócil, alegre, doce. Me pede qualquer coisa e estou aqui para te ajudar. Trato de que o outro esteja bem. Mas tem coisas que não se negociam.

Fonte: Entre Mujeres

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